Ok...para acrescentar mais alguma coisa, em vez de estar práqui a pensar no que vou dizer, cito o seguinte texto original do repugnado em questão:
Quando amanheces, logo no ar,
Se agita a luz sem querer,
E mesmo o dia, vem devagar,
Para te ver.
Se agita a luz sem querer,
E mesmo o dia, vem devagar,
Para te ver.
E já rendido, vê-te chegar,
Desse outro mundo só teu,
Onde eu queria, entrar um dia,
P'ra me perder.
Desse outro mundo só teu,
Onde eu queria, entrar um dia,
P'ra me perder.
P'ra me perder, nesses recantos
Onde tu andas, sozinha sem mim,
Ardo em ciúme, desse jardim,
Onde só vai quem tu quiseres,
Onde és senhora do tempo sem fim,
Por minha cruz, jóia de luz,
Entre as mulheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeres.
Onde tu andas, sozinha sem mim,
Ardo em ciúme, desse jardim,
Onde só vai quem tu quiseres,
Onde és senhora do tempo sem fim,
Por minha cruz, jóia de luz,
Entre as mulheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeres.
Paulo...ARDE EM CIÚME por favor.
(aqui na fotografia não se vê mas ele é côxo...)
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